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By Francisco Vitor Vasques Barbosa

Após 10 anos da aprovação da portaria 598 do Ministério do Trabalho, e ter realizado Laudo de Inspeção em mais de 60 sites industriais de grande porte, a PDCA Engenharia tem sido envolvida no processo de adequação do sistema de gestão de manutenção e operação das instalações elétricas de seus clientes. O relatório de inspeção preconizado no item 10.2.4.g da NR-10 estabelece a obrigatoriedade de se levantar os aspectos não conformes, estabelecer um plano de adequação definindo responsáveis e prazo de execução. Com os efetivos de manutenção reduzidos, nossos clientes passaram a envolver a PDCA na implementação das ações de adequação. Este trabalho consiste entre outras coisas na identificação das intervenções críticas de operação e manutenção das instalações elétricas (15 a 20 no máximo por site), analisá-las do ponto de vista dos riscos elétricos e adicionais associados a cada etapa de execução, estabelecer as medidas de controle necessárias para a mitigação destes riscos, redigir procedimentos e treinar o pessoal envolvido. Outros procedimentos devem trabalhar a eliminação dos riscos para os trabalhadores não autorizados (leigos), que interajam indiretamente em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Apresentamos um resumo desta experiência recente com clientes da área Química/Petroquímica e da área de Logística.

Jul 31, 2018

By Willy Ank de Morais

A Norma Regulamentadora 18 (NR 18) requisita que o trabalho em telhados e coberturas devem ser efetuados com uso de dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores. A forma tradicionalmente mais segura de locomoção em telhados e coberturas é através de passarelas, que devem ser adequadamente fixadas à estrutura destes. Neste trabalho foram dimensionados e fabricados componentes de alumínio para a fixação mecânica de plataformas-escadas em alumínio. Estes componentes foram adequadamente soldados às plataformas de forma a obter um produto final mais seguro e adequado às operações de manutenção de telhados, especialmente em galpões metálicos de grandes proporções, como foi o caso dos galpões onde este produto foi empregado pela primeira vez.

Oct 30, 2017

By Marcilio do Carmo Silva

O circuito de flotação de Fábrica Nova é composto por três colunas de quatro metros de diâmetro e quinze de altura, equipadas com sparger’s tipo retrofit (misturadores), utilizando uma mistura de ar e polpa para geração de bolhas. As colunas operam em paralelo constituindo o estágio rougher. Os produtos gerados neste estágio são tratados em células convencionais (cleaner e scavenger). Com o empobrecimento do ROM proveniente da Mina de Fábrica Nova e conseqüente aumento de SiO2 na alimentação da flotação, fez-se necessário ajuste no circuito com o intuito de garantirmos qualidade competitiva do pellet feed de Fábrica Nova. Foram feitas alterações de rota do rejeito do estágio rougher, direcionando o mesmo para o rejeito final (no circuito padrão o mesmo alimentava o estágio scavenger). O rejeito do rougher e o rejeito do scavenger compõem o rejeito final da flotação. Um ajuste no percentual de sólidos da alimentação da flotação foi necessário para favorecer a coleta da sílica (saindo da ordem de 58-60% para 53-54%). Com esta manobra conseguimos retirar o excesso de SiO2 do circuito de flotação, possibilitando a geração de pellet feed com qualidade dentro dos padrões VALE.

Aug 8, 2018

By Diego Canez Fernandes

O atual cenário mundial do mercado de carvões e da fabricação de aço vem estimulando mudanças no mix de carvões praticados na Usiminas. Neste contexto, foram realizadas alterações significativas no mix, com destaque para o aumento da participação de carvões alto voláteis e coque verde de petróleo. A qualidade do coque foi mantida por meio de ajustes de parâmetros operacionais na britagem, aliados à adição de óleo na mistura. O objetivo desse trabalho é apresentar a evolução do consumo desses materiais e os resultados de qualidade do coque. Os resultados de qualidade do coque (DI15/150, CSR e CRI) não sofreram variações significativas com a elevação da participação dos carvões alto voláteis e coque verde de petróleo, mantendo-se dentro da faixa visada.

Aug 1, 2018

By Rodolfo Dal Alva Pinto

Uma linha contínua não só melhora o conforto aos usuários, mas também melhora as condições de desgaste, fadiga e manutenção dos equipamentos ferroviários. Porém os parâmetros de soldagem devem ser bem especificados e controlados de forma a obter uma junta soldada adequada. Neste trabalho foi desenvolvida a análise dos resultados obtidos anteriormente e implementadas melhorias de desempenho no processo de soldagem aluminotérmicas de trilhos.

Aug 16, 2017

By Carolline Garcia Trindade Real

Uma linha contínua não só melhora o conforto aos usuários, mas também melhora as condições de desgaste, fadiga e manutenção dos equipamentos ferroviários. Porém os parâmetros de soldagem devem ser bem especificados e controlados de forma a obter uma junta soldada adequada. Este trabalho oferece uma revisão geral sobre as características básicas de uniões aluminotérmicas de forma a subsidiar a avaliação e melhoria no desempenho de soldagem aluminotérmicas de trilhos, realizada em um outro trabalho também sendo apresentado.

Aug 16, 2017

By Rodolfo Dal Alva Pinto

Uma linha contínua não só melhora o conforto aos usuários, mas também melhora as condições de desgaste, fadiga e manutenção dos equipamentos ferroviários. Porém os parâmetros de soldagem devem ser bem especificados e controlados de forma a obter uma junta soldada adequada. Neste trabalho foi desenvolvida a avaliação do desempenho da soldagem aluminotérmicas de trilhos. Os resultados obtidos foram empregados em ações de melhoria da qualidade da soldagem aluminotérmica, conforme relatado em outro trabalho apresentado neste evento.

Aug 16, 2017

By Guilherme Geada Sampaio

Uma linha contínua não só melhora o conforto aos usuários, mas também melhora as condições de desgaste, fadiga e manutenção dos equipamentos ferroviários. Porém, os parâmetros de soldagem devem ser bem especificados e controlados de forma a obter uma junta soldada adequada. Este trabalho oferece uma revisão geral sobre as características básicas de uniões aluminotérmicas de forma a subsidiar a avaliação e melhoria no desempenho de soldagem aluminotérmicas de trilhos, realizada em um outro trabalho também sendo apresentado neste Congresso.

Aug 16, 2017

By Flaviano Galdino

Com a implantação do projeto de digitalização do Nível 1 no laminador de tiras a frio da CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, a CSN modernizou o obsoleto controle de processo. Com essa modernização, houve a necessidade de adequação no Procom para manter a comunicação entre eles. Devido a essa necessidade, foi elaborado um plano estratégico para a atualização tecnológica deste Procom. O projeto foi divido em fases e o que vamos apresentar é resultado da primeira fase, onde a CSN desenvolveu com recurso interno.

Jul 30, 2018

By Gustavo Menezes Nevesr

Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do procedimento de adequação do sistema de geração de vapor na CTE-1, visando à redução de custo no grupo CSN. O estudo foi efetuado através da avaliação das condições operacionais dos equipamentos e análise dos processos de geração de energéticos da planta CTE-1, aos quais permitiram diagnosticar as melhores práticas e definir a melhor configuração. Os resultados apresentados foram significativos para as condições de operação atual, o que representa redução do custo para o grupo CSN. Com redução do consumo de vapor e energia.

Sep 25, 2017

By Fábio Rogério do Carmo

O ar soprado é uma das principais utilidades responsáveis pelo processo de transformação do minério de ferro em gusa no Auto Forno. Para que ocorra o processo de redução o ar soprado é superaquecido nos regeneradores dos autos fornos a uma temperatura de 1.300°C. Este energético é fornecido na CSN-UPV pelos turbos sopradores da Central Termoelétrica nº 2 (CTE#2), área dos Motos Sopradores 1 e 2 e os turbos sopradores n°1 e 3 da CTE#1 que operam com a velocidade reduzida 24 horas soprando para atmosfera e consumindo vapor de 30Bar. Devido à obsolescência do sistema de ar soprado da CTE#1, alto custo de operação e risco para a segurança operacional, este trabalho apresenta o estudo do problema em questão, a metodologia utilizada para desativação do ar soprado da CTE-1 e a redução de custo.

Sep 25, 2017

By Magda Moreira Pinto

Durante a fabricação do aço as grandes siderúrgicas possuem usinas térmicas integradas aos seus processos industriais. Uma operação bastante comum na indústria siderúrgica é a geração de vapor, normalmente utilizado para a produção de trabalho mecânico em turbinas (vapor superaquecido) ou em processos de aquecimento, nos quais se emprega o vapor saturado. Estes vapores de processos também podem ser utilizados na geração de energia elétrica. Para isto, foi importante assegurar a qualidade da água e do vapor de baixa pressão (VBP) enviado para Termelétrica. Foi com este intuito que a TKCSA se preocupou em padronizar o (VBP) gerado na Caldeira Auxiliar da área de Utilidades e Caldeiras da Aciaria. O desafio era transformar o (VBP) na mesma qualidade do vapor produzido nas caldeiras recuperadoras de calor (HRSG). O procedimento adotado foi á modificação no tratamento químico, a instalação de uma monitoração química contínua e eficiente para assegurar os parâmetros químicos dentro da especificação técnica recomendada pelo EPRI - Electric Power Research Institute, Inc. Com este tratamento foi controlada as dosagens químicas, a operação da caldeira e a geração dos efluentes líquidos para o tratamento químico ambiental. Contudo foi possível tornar um mecanismo dinâmico e econômico para a empresa viabilizando a utilização do vapor na termelétrica.

Jul 31, 2018

By H. R. Hanley, Charles Y. Clayton

ONE of the most important contributions to the art of electrolytic zinc production has been the aluminum cathode. This has been used in all major production since its commercial development in 1916. The literature is replete with important contributions, some of which may have been replaced by better ones, but thus far there appears no other metal to take the place of aluminum as cathode material. Credit for this innovation goes to Sherard Cowper Coles, of England. When experi¬menting on the extraction of zinc from Broken Hill ore at Hayle, Cornwall, in 1893, he introduced the aluminum cathode, and in 1895 obtained British Patent No. 20073. The reason for this dominant position of aluminum as cathode material in zinc sulphate electrolytes is its unique surface, to which electrodeposited metals usually do not tightly adhere. The metal must be of high purity for best results. It is possible to develop a starting-sheet method by which thin electrodeposited sheets of cathode zinc are made and stripped from a smooth aluminum plate. Such thin sheets of cathode zinc may be used as are the copper sheets in standard electrolytic copper-refinery practice. However, complications arise because of extreme warping of the zinc starting sheet after a few hours of deposition, and thus special arrangements must be made to compensate for this abnormality. Reasons advanced for the ease with which deposits may be stripped from the aluminum surface are: (1) presence of a permanent oxide coating on the metal, (2) failure of aluminum to alloy with the deposit, (3) differences in coefficient of expansion, (4) high position of aluminum in the electromotive series of metals. Of these reasons for nonadherence, which may have some application in general deposition, probably the oxide coating has the greatest bearing on the subject of zinc deposition. Adherence of zinc deposits has occasionally had serious effect oil tonnage and production costs. Opinions have differed as to the specific

Jan 1, 1938

By H. R. Hanley

ONE of the most important contributions to the art of electrolytic zinc production-has been the aluminum cathode. This has been used in all major production: since its commercial development in 1916. The literature is replete with important contributions, some of which may have been replaced by better ones, but thus far there appears no other metal to take the place of aluminum as cathode material. Credit for this innovation goes to Sherard Cowper Coles, of England. When experi-menting on the extraction of-zinc from Broken Hill ore at Hayle, Cornwall, in 1893, he introduced the aluminum cathode, and in 1895 obtained British Patent-No. 20073. The reason for this dominant position of aluminum as cathode mate-rial in zinc sulphate electrolytes is its unique surface, to which electro-deposited metals usually do not tightly adhere. The metal must be of high purity for best results. It is possible to develop a starting-sheet method by which thin electro-deposited sheets of cathode zinc are made and stripped from a smooth aluminum plate. Such thin sheets of cathode zinc may be used as arc tine copper sheets in standard electrolytic copper-refinery practice. However, complications arise because of extreme warping of the zinc starting sheet after a .few hours of deposition, and thus special arrangements must be made to compensate for this abnormality.

Jan 1, 1938

By Victor Bredykhin

The report is devoted to the investigation and improvement of processes taking place at contact of large quantities of water insoluble liquid and particles of solid phase in a pulp. Theoretical analysis and simulation of acting conditions have allowed to determine that after attaching of oleophilic particles on the «water-reagent» separation surface the break of a formed complex is taking place according to the reagent volume and for oleophobic minerals along the «solid-reagent» separation surface. As a result particles are selectively treated if the magnitude of the reagent adhesion to the surface of solid phase in water is great. The results of dispersion are influenced significantly by availability of sharp edges on the surface of real particles. They keep tree phase perimeter of moistening. It is possible to fix reagent in the form of lens whose contact angle is significantly smaller in comparison to the thermodynamic angle. In adhesion dispersion the reduction of reagent volume, covering the equal area of particles surface is possible when the reagent is in a pulp in the form of thin films on the «water-gas» separation border. The process is tested in laboratory conditions as well as at pilot concentrating mills in flotation of sulfide ores, non-ferrous metals (copper-molybdenum ore), native sulfur and coal.

Jan 1, 2006

By Jaroslaw Drelich

This report briefly reviews the measurements and interpretation of adhesion forces measured between microscopic probes and substrates having micro- and nanoscaled roughness characteristics that were recently conducted at Michigan Tech using atomic force microscopy. The laboratory study concentrated on both rigid and deformable materials, with the probes larger than the size of roughness features of interacting surfaces. For such systems, a detailed surface characterization in terms of roughness parameters, asperity size and shape, and spacing between asperities, as well as analysis of deformation of materials is required. Analysis of the experimental data can be done with theoretical models, which are suitable for rough surfaces and therefore allows to normalize the measured forces. Alternatively, loading of the probe during adhesion force measurements can be managed properly to control deformations of the nano-scaled surface irregularities. Controlling the deformation reduces and even eliminates the effects of nano-roughness on the probesubstrate contact area, promoting conditions described by the contact mechanics models for the sphere-smooth substrate system.

Jan 1, 2005

By I. Kim, J. C. Choi, W. D. Cho

"The effect of yttrium addition on the oxidation behavior of Fe3Al intermetallic compound was investigated in the range of temperature 800 to 1100 °C in 0.2 atm 02 in terms of oxidation rate and oxide adhesion. The oxidation rate of alloys, Fe-14.3 wt% Al and Fe-14.1 wt% Al-0.3 wt% Y, was nearly identical and the parabolic rate constant calculated as a function of temperature is Kp=5128 exp[-39506(cal/mol)/RT] mg2/cm4 hr.Rapid cooling and ultrasonic stress tests were carried out to test adhesion of scale formed on the alloys. While the oxide layer formed on the Fe-Al alloy without Y was found to be fragile and detached easily during the tests, the oxide layer formed on the Fe-Al alloy containing Y was protective, dense, and adhesive. The following two mechanisms were proposed to explain the adhesion improvement of Ah03 formed on the Fe3Al containing yttrium : (1) the addition of yttrium decrease generation of growth stress in alumina scale because the preferential diffusion of yttrium through grain boundary in alumina scale prevent internal oxidation of Al, one of main causes of growth stress, and (2) the second phase formed on the oxide scales prevents crack propagation through the scales, leading to better mechanical stability of the oxide scales.IntroductionIron aluminides have attracted the attention of many researchers as a candidate for use at high temperature because of their excellent oxidation resistance due to the formation of protective alumina scale. In order to resist aggressive environments at elevated temperatures, oxide scale formed on iron-uluminum alloy must satisfy the following three requirements : (1) thermodynamic stability (2) slow growth rate (3) adherence on substrate. According to Wallwork and Hed [l], the most suitable alloys for high temperature application are Fe, Ni, and Co alloys with the protection of Si02, Cr203, and Ah03 scales. While chromium oxide can vaporize as Cr03 above 1000 °C and silicon oxide may form low melting silicate [2,3], Alz03 has a high melting point and is the most stable among the three oxides thermodynamically [6]. In this respect, iron aluminides forming alumina seem to be most suitable for use at high temperature. However, alumina scale formed on the iron aluminum alloys tends to be easily spalled during oxidation due to the combination of growth stress and thermal stress."

Jan 1, 1998

Adhesion of Escherichia coli onto Oxide Minerals - Extended DLVO Theory and Flotation Behaviour

Sep 13, 2010

Microorganisms have been widely used for hydrometallurgical operation and effluent treatments(Smith, et. al., 1991a; Gadd, et. al., 1986; Darnall, 1986; Paponettis, et. al., 1991; Mihaylov, et. al., 1991; Rusin, et. al., 1991; Noble, et. al., 1991; Yang, et. al., 1991). In recent years there is a growing interest in using microorganism for flocculation of minerals fines and flotation collector (Smith, et. al., 1991b, 1991c; Misra, et. al., 1991a, 1991b, 1992a, 1992b). It is envisioned that the utilization of nonpathogenic microorganism and/or extracellular surfactant derived from microorganism as a flotation collector will replace some of the environmentally toxic flotation collectors and at the sometime improve flotation efficiency. The selection screening, and judicious selection of appropriate microorganism as flotation collector has been a challenge to process engineers. Over the past five years, continued research at the University of Nevada has shown that certain microorganism Mycobacterium phlei (M. phlei) can be a good flocculating agent and has potential to be used as a flotation collector (Dubel, et. al., 1992; Misra, et. al., 1991a, 1991b, 1992a, 1992b; Smith, et. al., 1991d; Chen, et. al., 1992a, 1992b)).

Jan 1, 1993

By J. Yordan, J. Zinterer

Effective removal of ink particles by froth flotation is of up-most importance in paper recycling. In this study, the potential use of talc particles as carriers of difficult-to-float fine ink particles is investigated. In order to accomplish ink particles removal, the interactions between talc and oily- ink particles in aqueous solutions containing flotation chemicals was studied by zeta potential distribution measurements and with the impinging jet apparatus. The chemical conditions under which talc-ink adhesion occurs are identified and reported.

Jan 1, 2003