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By Arthur Aracely de Araujo Alves, Joelson Inacio Dantas Teixeira, Flanelson Maciel Monteiro, Carlos Vinicios Galdino de Melo, Pedro Henrique Medeiros Câmara, André Luiz Moura dos Santos, Kleison Barbosa Cândido da Silva

A argila é uma matéria prima com diversas finalidades na indústria. Entre as principais características desse material, destaca-se por ser terrosa, de granulometria fina, e suscetível à moldagem em função da consistência plástica que adquire em presença de certa quantidade de água. No caso do revestimento cerâmico, estes podem ser classificados de acordo com características do processo, propriedades tecnológicas e aplicações. A cor de queima do suporte é um fator de grande importância tecnológica e classifica os revestimentos em produtos de cor vermelha e produtos de cor branca. Contudo, este trabalho tem como objetivo o estudo das propriedades tecnológicas de uma argila de coloração branca, oriunda da cidade de Vera Cruz/RN que é localizada na microrregião do agreste potiguar, a fim de analisar suas propriedades tecnológicas e indicar sua viabilidade econômica. Para tanto, os corpos de prova foram confeccionados por pressão uniaxial, usando uma prensa hidráulica com uma pressão de 21 MPa. As amostras foram sinterizadas em um forno tipo mufla nas temperaturas de 900°C, 1000°C e 1100°C, com taxa de aquecimento de 10 °C/min e isoterma de 60 minutos. As propriedades tecnológicas das amostras foram analisas usando os ensaios de retração linear (RL%), massa específica aparente (MEA), absorção de água (AA%), perda ao fogo (PF%) e porosidade aparente (PA%). A composição química da argila foi analisada através da fluorescência de raios-X (FRX). Ao final do processo observou-se que a argila pode ser usada para compor massas cerâmicas, especialmente pela sua coloração clara, todavia os valores dos ensaios de AA% e PA% foram elevados o que demostra que o material necessita de outros componentes mineralógicos para ser usado industrial, especialmente na indústria de revestimentos.

Mar 1, 2019

By Janaina Goncalves Maria Da Silva Machado, Francisco Carlos Gomes da Silva Junior, Stephany Aparecida Santos da Mata, Walney Silva Araújo, Matheus Souza Rodrigues

O aço inoxidável duplex (AID) ASTM 890 de grau 3A tem grande utilização na indústria de tubulações de petróleo no Brasil e no mundo. O estudo da variação do tempo necessário para solubilizar um material é importante, pois, diminuindo esse tempo, pode ser reduzido gastos com forno. O objetivo desse trabalho é comparar diferentes resultados para três tempos distintos de solubilização do aço inoxidável duplex fundido ASTM 890 de grau 3A. A literatura indica que a solubilização desse aço deve ocorrer na temperatura de 1120°C, no período de 4 horas. Entretanto, não existem trabalhos que mostrem a influência da diminuição do tempo do tratamento térmico na resistência á corrosão desse material. A fim de analisar isso, foram feitos trés tratamentos térmicos a 1120°C, em tempos 30 minutos, 2 horas e 4 horas. O grau 3A tem como característica, por exemplo, não conter cobre em sua composição, ter 1%p Mn e ter também 25%p Cr. Para tal estudo foi feito uma análise microestrutural em microscópio ótico para observar diferenças nas fases do material. Em seguida, foi usado ensaios eletroquímicos de monitoramento de potencial de circuito aberto, espectroscopia de impedância e polarização pontenciodinâmica anódica, utilizando um eletrólito de NaCl 1M, para ver o desempenho contra a corrosão nessa liga. Também foi feita uma avaliação mecânica do aço sendo exposto a testes de microdureza. Por fim, foi obtido, com esses resultados, pouca mudança significativa no comportamento do material após diferentes tempos.

Mar 1, 2019

By Willy Ank de Morais, Márcio de Morais Tavares, Mateus Araújo e Silva, Érika Elis Kuo, Cícero Lopes de Souza

Estruturas de aço são utilizadas em diversas aplicações na construção civil, com vantagens relativas a outros tipos de construções, tais como leveza e rapidez na execução da obra. Porém um dos maiores problemas neste tipo de sistema construtivo é a corrosão atmosférica a que estará sujeita o aço estrutural utilizado. Com o objetivo de se avaliar a resistência à corrosão atmosférica, neste trabalho, foram construídos painéis expositores, conforme a NBR 6209, para manter corpos de prova de aço estrutural comum e patinável, por um período inicial de setenta dias em dois locais distintos, categorizados com de agressividade ambiental I e III, respectivamente interior e litoral do estado de São Paulo. Superficialmente o processo de degradação foi nitidamente diferenciado, com o mesmo resultado sendo apontado pela alteração da massa das amostras, que se elevou durante a exposição ao ambiente de agressividade III, já que os produtos de corrosão formados não se desprenderam no curto período de tempo do teste. Mesmo considerado que a norma estipula um tempo mínimo de dois anos de duração para o ensaio, que ainda está em andamento, o presente estudo aponta a necessidade de adotar mecanismos de proteção contra a corrosão muito mais severos nas regiões litorâneas.

Mar 1, 2019

By Daniel Rodrigo Leiva, Rogério Felito da Silva, Bráulio Salumão de Oliveira

Os aços de baixa densidade e os de alto módulo elástico visam a manufatura de automóveis com menor peso e possuem interesse crescente por parte de indústrias e centros de pesquisa. Documentos de patente são uma fonte de informação essencial para análise do desenvolvimento de um setor tecnológico, além de fundamentar tomada de decisões. Este trabalho objetivou elaborar e analisar indicadores, baseados em informações contidas em registros de patentes, em aços de baixa densidade e aços de alto módulo elástico. Diversos elementos de liga e reforços foram mapeados para o aumento da resistência específica e controle de microestrutura, principalmente para aplicações na indústria automobilística. Ambas as tecnologias apresentam interesse recente e se encontram em um estágio emergente de desenvolvimento. As propriedades de ductilidade, resistência a tração e ao impacto figuram entre seus principais desafios tecnológicos, assim como a redução de custos.

Mar 1, 2019

By Renato Okabayashi Miyaji, Guilherme F. B. Lenz e Silva

As novas tecnologias de manufatura aditiva podem acelerar tanto o desenvolvimento, quanto a prototipagem na indústria siderúrgica. Dessa forma, várias etapas do processo produtivo podem ter sua eficiência melhorada, com o objetivo de se obter um produto final de melhor qualidade, gastando menos recursos humanos, operacionais, custos e tempo. Nesse contexto, este projeto tem como objetivo o aumento da eficácia do procedimento do vazamento do aço líquido da panela para o distribuidor, por meio do desenvolvimento de um dispositivo anti-vórtice para a válvula superior da panela de aço. Neste projeto foram avaliados diferentes formatos e geometrias por meio da metodologia de Planejamento de Experimentos (DOE), empregando a impressão 3D e um modelo de escala reduzida. Posteriormente, foram realizadas simulações de fluidodinâmica computacional (CFD), para melhor compreensão do fenômeno e dos resultados obtidos.

Mar 1, 2019

By Willy Ank de Morais, Márcio de Morais Tavares, Luan Matheus Peres, Érika Elis Kuo, Marcelo Costa Choukri

Eventualmente torna-se necessário fazer adaptações em estruturas de concreto durante ou após sua execução, de modo a adequar componentes em concreto armado. Essas mudanças não previstas no dimensionamento das estruturas pode comprometer a resistência aos esforços de tais estruturas, invariavelmente necessitando da introdução de um reforço estrutural. As técnicas mais conhecidas e utilizadas para reforços em estruturas de concreto armado são: adição de barras de aço, chapas de aço, fibra de carbono e protensão externa. Adicionalmente, ensaios práticos tornam possível quantificar a eficiência do reforço de um estrutural adotado, inclusive para verificar a eficiência entre a aderência, sob o ponto de vista estrutural, dos materiais empregados. O método de reforço de estruturas de concreto armado por meio de vergalhões adicionais é a técnica mais utilizada atualmente por ser de fácil execução, não precisar de mão de obra especializada e possuir o melhor custo x benefício. Assim sendo, este trabalho avaliou, a eficiência do reforço estrutural em uma viga submetida a furo não previsto em projeto utilizando os métodos de adição de vergalhões e barras de aço na região tracionada da viga. Os resultados obtidos foram comparados com os observáveis em uma barra de concreto, com área de aço normal.

Mar 1, 2019

By Cleiton Rodrigues de Vasconcelos, Elizeth Oliveira Alves, Kleber Gonçalves Bezerra Alves

Em virtude da periculosidade do Pó de aciaria (PAE), práticas alternativas, como a reinserção do resíduo no processo produtivo, ou sua incorporação em outros materiais fizeram com que a reciclagem tenha se tornado uma via para este subproduto. O presente trabalho tem como objetivo identificar as áreas de desenvolvimento tecnológico de utilização do PAE, avaliar a potencialidade de reaproveitamento e reciclagem do resíduo oriundo do processo de produção do aço carbono, comparando as características obtidas do PAE analisado com os requisitos indicados através da análise de patentes. O PAE produzido no estado de Pernambuco foi caracterizado pelas técnicas de Fluorescência de raios X (FRX), separação granulométrica via peneiramento, distribuição do tamanho de partículas, Difração de raios X (DRX), Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e Espectroscopia por energia dispersiva (EDS). A prospecção tecnológica foi realizada nas bases de patentes europeia EPO e na base nacional de patentes nacional do INPI. As análises realizadas mostraram que o material apresentou aproximadamente 28,5% de suas partículas com granulometria inferior a 53μm, composto em sua maioria por ferro e zinco presentes na forma de óxidos, organizados nas fases franklinita, zincita e magnetita. A baixa granulometria e composição química possibilitam a sua aplicação no campo dos materiais cerâmicos, bem como sua reinserção no processo de fabricação. O resíduo estudado apresentou características similares com os demais resíduos observados nas patentes.

Mar 1, 2019

By Jorge Alberto Soares Tenório, Marcela dos Passos Galluzzi Baltazar, Lidiane Maria de Andrade, Márcio de Morais Tavares, Denise Crocce Romano Espinosa, Bruno Karolski

A contaminação de solos e do ambiente hídrico por hidrocarbonetos de cadeias longas, geralmente por rompimentos de dutos ou por acidentes ocorridos no seu transporte afetam o meio ambiente de forma deletéria. Visando aplicabilidades futuras na remediação de solos e águas, existe a necessidade de estudos de biodegradação específicos, como por exemplo, bactérias que utilizam óleos de cadeias longas como fonte de carbono, visando melhorar o entendimento do mecanismo de interação do óleo com as bactérias. Baseado neste raciocínio, para desenvolvimento deste trabalho que visou encontrar, estudar e entender o metabolismo de uma microbiota capaz de utilizar hidrocarbonetos de cadeias longas como fonte de carbono, foram isoladas linhagens de bactérias provenientes de uma comunidade encontrada em borra de petróleo. Esta comunidade bacteriana teve avaliado seu poder de biodegradação de várias moléculas, constituintes do petróleo, assim como a sua preferência metabólica por cadeias específicas, resultando em um melhor entendimento do processamento dos componentes do óleo derivado de petróleo por micro-organismos. Os resultados de cromatografia comprovaram a biodegradação através da redução dos picos, e através do estudo dos cromatogramas foi possível identificar as substâncias biodegradadas.

Mar 1, 2019

By José Samuel Silva Freitas, Bruno Luiz Sperandeo, Gerson da Silva Almeida, Marcel Teixeira Vicente, Lucas Vilaronga Ramos, Bruno Gonçalez Ribeiro, Ricardo de Oliveira Almeida, Stephanie Pedroza Rodrigues, Matheus Antônio de Oliveira Ferreira

O presente trabalho abrange o estudo de um sistema de transporte de matéria prima para a produção de superfosfato granulado, composto por uma sequência de três transportadores de correia convencional e um elevador de canecas. Os componentes destes equipamentos são retratados separadamente, em seguida explica-se o funcionamento do conjunto. São expostos os problemas no desempenho do equipamento e as causas identificadas. Por este motivo, analisa-se a viabilidade econômica da substituição do equipamento atual por um transportador de correia tubular, sistema mais avançado que também é detalhado através da descrição de seus componentes e funcionamento. A análise inicia-se com o dimensionamento dos dois tipos de equipamento de acordo com a planta disponível. Então se compara o cenário atual com o proposto, considerando o desperdício de produto, tempo e custo de paradas para manutenção e custo de implantação do novo equipamento.

Mar 1, 2019

By Tatiane Suelen Santos Silveira, Dagoberto Santos Brandão, Dalila Chaves Sicupira, Graziele Gianini Braga Maria, Marcos Vinícius Fonseca Ferreira, Daniela Barçante Perasoli

O aço inoxidável duplex combina as propriedades mecânicas da ferrita e a resistência à corrosão da austenita, sendo muito utilizado em aplicações industriais que requerem um bom desempenho. Quando submetido a deformações intensas, a austenita transforma-se parcialmente em martensita, aumentando a resistência do aço. Quando o aço é recozido, essa transformação é revertida e a martensita se transforma em austenita, ocasionando um refino de grão do material. Fases secundárias formadas durante o recozimento podem prejudicar suas propriedades mecânicas e corrosivas. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da temperatura de recozimento na resistência à corrosão do aço inoxidável duplex UNS S32304 laminado a frio. O aço foi submetido à laminação a frio, com deformação de 60%, e posteriormente recozido nas temperaturas de 600°C, 700°C, 800°C e 900°C por um tempo de 0,5 h. A resistência à corrosão foi estudada através da técnica de polarização potenciodinâmica. A laminação a frio promoveu a formação de martensita induzida por deformação (SIM) e a reversão parcial começou a ser observada após recozimento a 600ºC. A ocorrência de SIM promoveu significativa diminuição do potencial de pite e o aumento da temperatura de recozimento aumentou a resistência à corrosão localizada.

Mar 1, 2019

By Eder Villarreal

La metodología presentada en este artículo permite valorizar propiedades mineras que se encuentran en etapa de prospección o de exploración básica, considerando el cálculo de un costo base y una evaluación cualitativa (en una escala de 0 a 5) de diez variables geológicas y económicas. Asignadas las calificaciones y otorgado un peso o grado de importancia a cada variable a través de un proceso analítico jerárquico (PAJ); finalmente se cuantificará la evaluación cualitativa mediante una operación matemática con dos ecuaciones, para obtener un rango de valor de la concesión minera en evaluación.

Feb 28, 2019

By David Regalado

En los últimos años se presentaron pérdidas en el proceso de ejecución de chimeneas principales (por derrumbes y rehabilitaciones) en Unidad Minera Orcopampa. Este artículo muestra cómo se viene superando el problema con un proyecto basado en el conocimiento de la geología del terreno y la aplicación de conceptos y herramientas de geomecánica, de forma tal que la ejecución de una chimenea principal —bien sea para ventilación con Raise Bore o Raise Climber (Alimak)— cumpla su función y perdure a través del tiempo.

Feb 28, 2019

By Armando Rivera, Ángel Cueva

El proyecto Mirador, ubicado en la provincia de Zamora Chinchipe en Ecuador, es un sistema mineralizado del estilo pórfido – cuprífero, tipo cobre – oro. Constituido por una zona superior de óxidos, adyacente a un área transicional de óxido –sulfuro dentro de una zona mineralizada con sulfuro hipógeno (calcopirita– pirita), tiene potencial para generar drenaje ácido de roca (DAR), lo que crea preocupación ambiental respecto de los recursos de agua superficial y subterránea. En este artículo se describen diferentes etapas de muestreos de los núcleos de perforación con variación en profundidades y litologías, el análisis de los factores que influyen en la transformación de residuos sulfurosos, y la realización de pruebas estáticas estándares y cinéticas.

Feb 28, 2019

By William Gleason

"While the American Exploration & Mining Association (AEMA) was preparing to close one chapter and begin another during its annual conference in Spokane, WA Dec. 3-7, word of a significant victory on an issue that has been important to the association for many years came from the halls of Washington, D.C.During a keynote address on Dec. 6, Joe Balash, assistant secretary of Land and Minerals Management for the U.S. Department of the Interior (DOI), told a sold-out lunch crowd that the DOI had released final drafts of proposed revisions to the Obama-era greater sage grouse conservation plans. The revisions suggest removing hundreds of thousands of acres of federally protected habitat in Utah, and easing restrictions on energy development and other activities, including mining, in Colorado, Idaho and Wyoming.The protections of the sage grouse were put in place by the Obama administration in 2015. The sage grouse, a prairie fowl, is considered by conservationists to be a key indicator species for the health of America’s sagebrush ecosystem. The previous plan to protect the ground-dwelling bird imposed restrictions to development in sage grouse habitat, but did not place the birds on the endangered species list — a move that many believed would have imposed far more rigid rules.AEMA, and its executive director Laura Skaer, led the way in the fight against the Obama-era greater sage grouse plan, arguing that the plan unnecessarily hurt economic development.“We were the first organization to point out that the greater sage grouse was being used to stop mining, oil and gas production and grazing on public lands in the interior mountain west,” said Skaer who is retiring from AEMA with a significant legal win on this front. “Early on, we cautioned that the proposed Land Use Plan Amendments would be worse than a listing (of the sage grouse) under the Endangered Species Act. Very few believed us until they saw the plans with all of the restrictions and the recommendation for a 4-million-ha (10-million-acre) withdrawal from mineral entry. We were the only organization that filed comments on all 88 Land Use Plan Amendments in 11 states covering more than 24.2 million ha (60 million acres).”"

Feb 1, 2019

"Investment in diamond exploration has been declining over the past decade, in spite of positive long-term industry fundamentals and a growing interest in diamonds as an investment category. The lack of new significant discoveries in recent years has eroded investor confidence, yet no new discoveries are possible without investment in exploration. Junior ‘mine finders’ have been the hardest hit. Their agility, tenacity, and appetite for risk are not sufficient to attract the funding required, even at the greenfield stage. Developing new discoveries into mineral resources can be crippling without solid financial support. Junior incubators could play a crucial role, especially at the project evaluation stage – but where are they? Alternatives to traditional funding mechanisms have become available, many still untested in the junior diamond exploration space. Valuable lessons can be drawn from the past and used to inform emerging new strategies. IntroductionDiamonds are the ultimate expression of love. Their ancient and timeless allure continues to influence consumer emotions and behaviours across continents, cultures and age groups. Analysts are predicting a sustained supplydemand shortfall in the years ahead which will trend diamond prices generally upwards. With positive long-term industry fundamentals, one cannot help but wonder why funding for diamond exploration and development projects is so scarce.Investment in exploration across commodities – including diamonds – has been declining for a number of years, reaching a historic eleven-year low early in 2017. The lack of major diamond discoveries in recent years has done little to strengthen the case for investing in diamond projects, yet no new discoveries can be made without investment in exploration.Global estimates of known carats in the ground stand currently at 2.5 billion carats, which equates to around 18 years of production at current levels of 140 million carats (mct) per annum. Sustainable replenishment of depleting diamond resources is possible only through the development of new discoveries. This is what junior explorers are best at – but they need investors to fund their evaluation activities from early in the project development continuum."

Feb 1, 2019

By S. Sinha, S. Ganguly

"In an opencast mine explosives are used for fragmentation of rock. Inefficient use of explosive energy in an opencast operation produces excessive ground vibration, which is measured by peak particle velocity (PPV). To mitigate ground vibration, it is essential to develop a model to predict PPV. At present empirical models are used. These models are based on only a few input variables, hence they fail to take into account the effects of the myriad factors that cause ground vibration. Due to lack of explicit knowledge about the complex mine blasting system the scope of application of mathematical and statistical modeling techniques is limited. The artificial neural network (ANN) technique is a learning algorithm that can remove some of these limitations and can be applied to predict PPV. In this paper an ANN model is developed for prediction of blast vibration using 248 data records collected from three coal mines with diverse geomining conditions. The correlation coefficient between measured PPV and model output was found to be 0.96 and the average error percentage 11.85. The ANN model output was compared with the output of three empirical models that are widely used for prediction of PPV. The correlation coefficient between the PPV predicted by an empirical model and measured PPV data was 0.63 and the relative error percentage 38.47. This result demonstrates the superiority of the ANN model compared to empirical blast models. By using site-specific structural discontinuities as input the model performance can be further improved. Sensitivity analysis and 3D plotting were used to gain further knowledge about blast-induced ground vibration. IntroductionIn an opencast coal mine explosives are used for fragmentation of coal and overburden. If the explosive energy is not fully utilized it causes blast-induced ground vibration, which may damage nearby structures. Ground vibration is expressed as peak particle velocity (PPV). During different stages of mine planning and operation, it is necessary to use a ground vibration prediction model for blasthole design. Selection of the modelling technique is crucial. Mathematical and statistical modelling techniques have limited application because of the lack of explicit knowledge about the complex mine blasting system. Vogiatzi (2002) highlighted the problem of multicollinearity in case of statistical modeling techniques. Mutalib et al. (2013) stated that mathematical models are unable to capture the nonlinear relationship between several blasting-related parameters due to the complexity of the model input data. However, the difficulty involved in modelling complex blast vibration problems can be removed by adopting an alternative soft computing modelling approach. One of the soft computing techniques is the artificial neural network (ANN). Ragam and Nimaje (2018) developed an ANN model for predicting PPV using six input variables. Kosti et al. (2013) stated that the conventional predictors fail to provide acceptable prediction accuracy. They showed that a neural network model with four mine blast parameters as input could make significantly more accurate on-site predictions. Sayadi et al., (2013), using a database from Teheran Cement Company limestone mines, found that a neural network resulted in maximum accuracy and minimum error. Khandelwal and Singh (2009) developed an ANN model using 150 data records from an Indian coal mine with site-specific rock characteristics and geomining setting. Khandewal and Singh (2007) built a ground vibration prediction model for a magnesite mine using four prediction variables with 20 data records. Kamali and Ataei (2010) predicted PPV in the structure of the Karoun III power plant and dam using an ANN. El Hafiz et al. (2010) evaluated ground vibration predictors using data from a single-station seismograph at a limestone quarry in Egypt."

Feb 1, 2019

By D. Paktunc, S. P. du Preez, J. P. Beukes, P. G. van Zyl, A. Jordaan

"The chromium (Cr) content of stainless steel originates from recycled scrap and/or ferrochrome (FeCr), which is produced mainly by the carbothermic reduction of chromite ore. The oxidative sintered pellet production process is one of the most widely applied FeCr processes. The supplier of this technology specifies that recycling of chromite-containing dust collected from the pellet sintering off-gas and fines screened out from the sintered pellets (collectively referred to as pre-oxidized chromite fines) should be limited to a maximum of 4 wt% of the total pellet composition. However, the results presented in this paper suggest that recycling of such fines up to a limit of 32 wt% of the total pellet composition may improve the compressive and abrasion strengths of the cured pellet. In addition, electron microprobe and quantitative X-ray diffraction (XRD) analyses demonstrate that chromite grains present in the pre-oxidized chromite fines consist, at least partially, of crystalline phases/compounds that will improve the metallurgical efficiency and specific electricity consumption (i.e. MWh/ton FeCr produced) of the smelting process. Introduction Stainless steel is a vital modern-day alloy that is well-known for its corrosion resistance, which is mainly due to the inclusion of chromium (Cr) (ICDA, 2013). Stainless steel is mostly produced from recycled scrap and ferrochrome (FeCr), a relatively crude alloy of Cr and iron (Fe). FeCr is predominantly produced by the carbothermic reduction of chromite, a mineral belonging to the spinel group characterized by the unit formula [(Mg,Fe2+)(Al,Cr,Fe3+)2O4] (Haggerty, 1991; Paktunc and Cabri, 1995; Tathavakar, Antony, and Jha, 2005). Although Cr can occur in 82 different minerals, chromite is the only source of new Cr units that can be exploited in commercial volumes (Motzer and Engineers, 2004). Approximately 95% of mined chromite is used in the production of various FeCr grades, of which high-carbon and charge grade FeCr are the most common (ICDA, 2013)."

Feb 1, 2019

By T. Steyn, M. Fofana

"One of the most important performance indicators of a dense medium cyclone (DMC) circuit is the Tromp curve, and by extension the separation density and Ecart Probable (Ep) values. The densimetric profiles of DMC product streams have been traditionally acquired using heavy liquid sinkfloat analysis, which has certain disadvantages, such as the associated safety and health risks. More recently, non-toxic media such as lithium hetero-polytungstates (LST) have been used, with the desired densities being achieved by maintaining the solutions at specific temperatures. However, the high costs of these liquids can be prohibitive. The long turnaround time of the sink-float analysis is a further disadvantage for timeous interventions to the operating set-points of the DMC process.The RhoVol technology can generate the density distribution of a batch of particles in a rapid, accurate, repeatable, and safe manner. Additional data of interest, such as particle size and shape, are also measured and reported on a per-particle basis. Furthermore, samples can be sorted into discrete sorting bins based on any of the measured parameters of the particle, making further analyses of the material possible.This technology has applications across all commodities that use the DMC, particularly in the size fractions –25 +8 mm and –8 +3 mm. To date, laboratory results have proved very encouraging – separation densities are within 5% of traditional sink-float results, and the technology is being introduced to diamond DMC plants. IntroductionDense medium separation is a commonly applied beneficiation technique for the density separation of valuable products from crushed ores. The industrial applications of dense medium separation have been summarized and reviewed by various authors (Scott and Napier-Munn, 2000; Bosman, 2014; Napier- Munn, 2018). Dense medium cyclones (DMCs) are widely used in the coal and diamond industries to produce clean coal or to preconcentrate kimberlitic ores, respectively. Cyclone performance (separation density monitoring) techniques are varied. In the mineral industry. Density tracer tests (Napier- Munn, 1985, 2014; Davis, Wood, and Lyman, 1985) without mineral material, are widely used, although their accuracy in predicting operating cut-points becomes limited once mineral material is introduced. More recently, radio frequency tracers have been also used for the determination of cyclone efficiency (Partition Enterprises, 2017)."

Feb 1, 2019

By Michael Prince

"Managing slurry is a constant challenge for mining operations. Since slurries are not uniform, the challenge is complicated by varying rheology, velocity, temperature and pressure, all of which affect how the slurry moves through the pipeline and how destructive it is to the system it is flowing through. Picking the right equipment from the outset — the right size pipe, the right size pump and the proper valves for the application — allows mines to operate more efficiently. Better valve designs deliver multiple benefits — they can lower the cost of operations, reduce the amount of maintenance and associated downtime required and are better for the environment. Historically, modulating systems have used ball, plug and pinch valves to manage the flow of slurry, but each of these alternatives has limitations. Ball valves require ceramic lining in order to delay wear, and once a ball valve does wear, the entire valve must be replaced. Similarly, plugs in plug valves should be coated to perform in control systems, and whole valves must be swapped out upon wear. Pinch valves are expensive and only require replacement of the sleeve. However, sleeve replacement involves an extremely arduous process in which the valve is completely taken apart.Traditionally, designers have avoided using knife gate valves (KGV) in modulating systems because KGVs have not been able to hold up under the harsh operating conditions. The throttling that is required in some of these processes rapidly fatigues conventional KGVs, rendering them useless and in need of replacement. Fortunately, innovative design changes have the potential to change established views.Breaking new groundRecognizing the need for improved components, Victaulic took on the challenge of designing a valve that could withstand abrasive slurry systems for a much longer period of time. The first step in this process was to talk to miners, maintenance personnel, process engineers and operators in the field about the limitations of current offerings and then determine design specifications for an ideal replacement.Many of the responses to these inquiries were very similar and reflected challenges with current operations; the primary objective was to find a valve that would be lighter and cheaper than the valves currently in use. In theory, a lighter valve would be easier to replace, and since replacements need to be performed frequently, a cheaper valve seemed like the right idea."

Feb 1, 2019

By W. F. McKechnie

"Southern Africa is generally thought to be well explored, with only limited potential for major new diamond discoveries. However, Chiadzwa in Zimbabwe and reports of a significant new kimberlite find in Angola are testimony to the dangers attached to an attitude that ‘there is nothing left to find’.Since the major discoveries in the central interior of South Africa in the 1870s, diamond exploration in the region has been led by market and political factors that influence the key exploration drivers of opportunity and value proposition. Unexpected new discoveries by new players always impact on existing producers and, from time to time, denial of opportunity through political or protectionist policies has inhibited investment in exploration.Entrepreneurial exploration appetite in southern Africa will be tempered by the potential value equation and security of investment. Overlaid on this, developments in diamond recovery technologies provide opportunity to reinvigorate current mines and old prospects previously considered too difficult or costly to exploit. Position on the cost curve will remain a key factor for survival in an increasingly competitive environment. IntroductionThe diamond industry in southern Africa boasts a history of 150 years of discovery and mining, forming the cornerstone of development of the core, modern economies at the southern tip of Africa.Since the discovery, in the 1860s and 1870s, of the secondary diamond placers and primary diamond-bearing kimberlite deposits in the central interior of the then Cape Colony and Orange Free State, southern Africa has endured as the pre-eminent diamondproducing region in the world. Notwithstanding periodic competition from significant new discoveries in other parts of the globe and the paucity of recent, new discoveries in the region, its ranking is unlikely to change in the short to medium term.In a geological context the region contains the Kaapvaal-Zimbabwe and Angola-Kasai cratons, identified in terms of Clifford’s rule as areas inherently prospective for diamonds, being underlain by portions of the Earth’s crust that are tectonically stable and older than 1.5 billion years (Clifford, 1992). Although the Democratic Republic of Congo (DRC) would, in a geographic context, be considered to be part of Central Africa, for the purposes of this review it is included in southern Africa since northeast Angola and the adjacent parts of the DRC form part of the same geological terrane and diamond production from both countries needs to be considered together. Historical and current diamond production from the northeastern parts of the DRC around Kisangani is not considered to be significant and its inclusion in the overall numbers for the DRC does not materially affect the overall picture presented here."

Feb 1, 2019